As Arraias de água doce são peixes originados da bacia do amazonas e da Ásia. Os exemplares provenientes da Amazônia são as mais fáceis de manter em cativeiro como a arraia cururu (histrix) e a motora. As asiáticas preferem águas com pH em volta de 7,2 – 7.5 , já as amazônicas preferem pH mais ácidos por volta de 6,6 – 6.8. A temperatura pode ser entre 26 – 28°C. Todos os exemplares comercializados são provenientes da “pesca ornamental”, não existindo nenhuma piscicultura especializada em sua criação em cativeiro.
Podem ser mantidas em grupos ou isoladas. O aquário deve ser grande, pois são animais que crescem bastante, dando mais importância para um aquário largo e comprido e com pouca altura, pois fica maior parte do tempo no fundo do aquário. O fundo é outro fator importante para a arraia, não deve conter cascalho grosso ou areia grossa, dando preferencia para areias bem finas e evitando muitos objetos de decorações no fundo pois preferem espaço para nadar. São animais que podem ficar maior parte do dia (quando a iluminação estiver acesa) enterrado na areia. O aquarista pode fabricar tocas para estes animais com o auxilio de pedras grandes. Seus companheiros de aquário devem ser peixes da mesma região tais como o aruanãs e óscares. Não se devem colocar peixes como cascudos, pois estes podem estressar o animal e podendo assim fazer pequenas feridas em seu corpo, pois o cascudo tem a mania de grudar sua ventosa para sugar partículas.
A alimentação é um fator muito importante para se conseguir o sucesso na criação desses animais em cativeiro. São de hábitos carnívoros e dão preferencia para alimentos vivos, tais como minhocas, tenébrios (bicho do pão), camarões de água doce vivos, pequenos caramujos e pequenos pedaços de filé de peixes de água doce. Poucos exemplares se adaptam à rações, o aquarista deve tentar oferecer rações para peixes de fundo ou rações para ciclideos americanos como acará discos, que afundam no aquário. Vale sempre lembrar de que a carne vermelha não é recomendada, pois é muito gordurosa e os organismos dos peixes ornamentais não aproveitam nutritivamente.
O aquarista com o tempo pode conseguir alimentar o animal na boca. A arraia de água doce também possui ferrão, este nunca deve ser retirado do animal. Mesmo possuindo um ferrão “venenoso” o animal não irá atacar o aquarista. O mesmo deve ter cuidado somente quando for retira-la do aquário ou quando for fazer manutenções dentro do aquário. Alguns exemplares com o decorrer do tempo podem perder o ferrão. Este com o passar do tempo crescerá novamente um novo.
Nunca se deve aplicar medicamentos no aquário de arraias, pois estas não possuem escamas. Assim o medicamento intoxicará o animal. No mercado existem medicamentos naturais, como extrato de melaleuca, estes podem ser usados sem nenhum problema. Arraias com o disco roído ou com as bordas dele erguidas são sinais de que o animal não está sadio, podendo ser uma possível doença causada por protozoários ou bactérias.
As Arraias de água doce são peixes originados da bacia do amazonas e da Ásia. Os exemplares provenientes da Amazônia são as mais fáceis de manter em cativeiro como a arraia cururu (histrix) e a motora. As asiáticas preferem águas com pH em volta de 7,2 – 7.5 , já as amazônicas preferem pH mais ácidos por volta de 6,6 – 6.8. A temperatura pode ser entre 26 – 28°C. Todos os exemplares comercializados são provenientes da “pesca ornamental”, não existindo nenhuma piscicultura especializada em sua criação em cativeiro. 
Podem ser mantidas em grupos ou isoladas. O aquário deve ser grande, pois são animais que crescem bastante, dando mais importância para um aquário largo e comprido e com pouca altura, pois fica maior parte do tempo no fundo do aquário. O fundo é outro fator importante para a arraia, não deve conter cascalho grosso ou areia grossa, dando preferencia para areias bem finas e evitando muitos objetos de decorações no fundo pois preferem espaço para nadar. São animais que podem ficar maior parte do dia (quando a iluminação estiver acesa) enterrado na areia. O aquarista pode fabricar tocas para estes animais com o auxilio de pedras grandes. Seus companheiros de aquário devem ser peixes da mesma região tais como o aruanãs e óscares. Não se devem colocar peixes como cascudos, pois estes podem estressar o animal e podendo assim fazer pequenas feridas em seu corpo, pois o cascudo tem a mania de grudar sua ventosa para sugar partículas. 
A alimentação é um fator muito importante para se conseguir o sucesso na criação desses animais em cativeiro. São de hábitos carnívoros e dão preferencia para alimentos vivos, tais como minhocas, tenébrios (bicho do pão), camarões de água doce vivos, pequenos caramujos e pequenos pedaços de filé de peixes de água doce. Poucos exemplares se adaptam à rações, o aquarista deve tentar oferecer rações para peixes de fundo ou rações para ciclideos americanos como acará discos, que afundam no aquário. Vale sempre lembrar de que a carne vermelha não é recomendada, pois é muito gordurosa e os organismos dos peixes ornamentais não aproveitam nutritivamente. 
O aquarista com o tempo pode conseguir alimentar o animal na boca. A arraia de água doce também possui ferrão, este nunca deve ser retirado do animal. Mesmo possuindo um ferrão “venenoso” o animal não irá atacar o aquarista. O mesmo deve ter cuidado somente quando for retira-la do aquário ou quando for fazer manutenções dentro do aquário. Alguns exemplares com o decorrer do tempo podem perder o ferrão. Este com o passar do tempo crescerá novamente um novo. 
Nunca se deve aplicar medicamentos no aquário de arraias, pois estas não possuem escamas. Assim o medicamento intoxicará o animal. No mercado existem medicamentos naturais, como extrato de melaleuca, estes podem ser usados sem nenhum problema. Arraias com o disco roído ou com as bordas dele erguidas são sinais de que o animal não está sadio, podendo ser uma possível doença causada por protozoários ou bactérias.